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A equipa Continental UCI Miranda-Mortágua está prestes a rumar ao sul do país para participar no grande evento internacional do ciclismo em Portugal, a Volta ao Algarve.

Após a Prova de Abertura – Região de Aveiro, a equipa prossegue agora com a inauguração dos palcos das mais prestigiadas provas de ciclismo, ao participar na 45.ª edição da Algarvia, prova que conta com a presença das melhores equipas do pelotão internacional e que decorre entre quarta-feira e domingo, de 20 a 24 de fevereiro, respetivamente.

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A competição mantém-se na categoria 2.HC, a mais elevada do circuito Europe Tour, atraindo as melhores equipas e grandes estrelas do pelotão internacional. A Volta ao Algarve recebe 12 das 18 equipas WorldTour existentes, entre as quais as três melhores do ranking mundial de 2018.

São sete os ciclistas Miranda-Mortágua que vão estar na estrada ao lado dos melhores do mundo: Hugo Sancho, que conta já com 8 participações nesta prova, Daniel Freitas que conta com 3 participações, Gaspar Gonçalves que conta com uma participação e Tiago Leal, Sergio Vega, Jesús Nanclares e Ivo Pinheiro, todos eles estreantes.

Todos “muito bem preparados para este grande desafio”, conforme atesta Pedro Silva, diretor desportivo da equipa. “Vamos para a prova com garra, ambição e determinação para conseguir os melhores resultados. Não queremos ser mais uma equipa, queremos marcar presença e o nosso espírito na Volta ao Algarve.”

A Volta ao Algarve arranca com uma etapa para sprinters, 199,1 quilómetros, que ligam a Cidade Europeia do Desporto, Portimão, a Lagos. A segunda etapa será o primeiro teste à condição dos candidatos ao triunfo final, uma viagem de 187,4 quilómetros entre Almodôvar e o alto da Fóia, em Monchique.

Ao terceiro dia chega o contrarrelógio individual de 20,3 quilómetros, com partida e chegada em Lagoa. A quarta etapa vai, novamente, dar uma oportunidade aos velocistas, ao cabo dos 198,3 quilómetros que ligam Albufeira a Tavira. A Volta ao Algarve termina com uma ligação de 173,5 quilómetros, entre Faro e o alto do Malhão, Loulé, que se adivinha decisiva, tendo em conta a dificuldade da subida coincidente com a meta.

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