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Faz parte do ADN da Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL fazer diferente. A chegada da época mais importante do ano – a 81.ª Volta a Portugal em Bicicleta – levou a estrutura de Ovar a voar mais alto envolvendo a modalidade numa nova campanha de sensibilização para o tema do meio ambiente.

EFAPEL (Re)Cycling é o nome desta ação, que prevê um conjunto de iniciativas para tornar a montra do ciclismo nacional uma competição mais ecológica e sustentável.

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Não se trata de mais uma campanha de sensibilização. A EFAPEL, que não se resume à equipa profissional nem à escola de formação, pretende atuar no terreno dando o contributo possível para fazer com que a prova rainha do ciclismo de estrada português seja um exemplo a seguir em termos de sensibilização e proteção ambiental. A nível nacional e além-fronteiras.

O objetivo principal passa por partilhar exemplos e boas práticas, mostrando que é possível, com o contributo de cada um, conseguir reciclar 50% do lixo até 2022. Para alcançar esta meta Portugal tem de tratar 83,5% dos resíduos indiferenciados, estando atualmente nos 38%. São números recentemente divulgados pela Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza.

É intenção da EFAPEL implementar ações específicas com a equipa de ciclismo, em parceria com algumas entidades e associações, entre o período que vai realizar-se a prova (31 de julho e 11 de agosto) e que desta forma vão permitir transformar esta Volta a Portugal em Bicicleta numa corrida mais sustentável em termos ambientais, mais ecológica, porque “Não Há Planeta B”.

A Associação Patrulheiros, que lançou a maior rede de voluntariado ambiental do país através de uma aplicação gratuita no telemóvel, é um dos parceiros da EFAPEL (Re)Cycling para a Volta a Portugal. Existem outras entidades que vão colaborar com a equipa e foram já desenvolvidas algumas ações antes do arranque da Volta a Portugal.

A estrutura de Ovar esteve no campo de férias da Escola José Falcão de Miranda do Corvo, para oferecer 135 bidões EFAPEL, um por participante – crianças entre os 8 e os 12 anos –, com o objetivo de eliminar a utilização de garrafas de plástico não reutilizável.

No total a oferta da equipa traduziu-se numa poupança efetiva de aproximadamente 1500 garrafas de plástico, que foram substituídas pelos bidões, reutilizáveis. Foi a primeira de muitas iniciativas que a EFAPEL pretende desenvolver ao longo dos próximos dias e, porque não, continuar depois, para colher ainda mais frutos no futuro, em nome de um planeta mais saudável e feliz.

Segue o resumo de cada uma das etapas da 81.ª edição da Volta – que totalizam 1532,7 km ao longo de 11 dias de prova –, para situar os interessados em acompanhar a EFAPEL e porque não colaborar nesta nobre missão de transformar a competição rainha numa prova mais ecológica e amiga do ambiente.

ETAPAS:
31 de julho – Prólogo: Viseu (15 Horas) – Viseu (17.32 Horas): 6 km (CRI)
1 de agosto – 1.ª Etapa: Miranda do Corvo (12.50 Horas) – Leiria (17.28 Horas): 174,7 km
2 de agosto – 2.ª Etapa: Marinha Grande (12.20 Horas) – Loures/ Santo António dos Cavaleiros (17.32 Horas): 198,5 km
3 de agosto – 3.ª Etapa: Santarém (12.20 Horas) – Castelo Branco (17.26 Horas): 194,1 km
4 de agosto – 4.ª Etapa: Pampilhosa da Serra (13.15 Horas) – Covilhã/ Torre (17.21 Horas): 145 km
5 de agosto – 5.ª Etapa: Oliveira do Hospital (13.10 Horas) – Guarda (17.24 Horas): 158 km
6 de agosto – Dia de Descanso (Guarda)
7 de agosto – 6.ª Etapa: Torre de Moncorvo (12.25 Horas) – Bragança (17.28 Horas): 189,2 km
8 de agosto – 7.ª Etapa: Bragança (12.55 Horas) – Montalegre/ Serra do Larouco (17.23 Horas): 156,2 km
9 de agosto – 8.ª Etapa: Viana do Castelo (13.20 Horas) – Felgueiras (17.27 Horas). 158 km
10 de agosto – 9.ª Etapa: Fafe (13.25 Horas) – Mondim de Basto/ Senhora da Graça (17.18 Horas): 133,5 km
11 de agosto – 10.ª Etapa: Vila Nova e Gaia (14.30 Horas) – Porto (17.15 Horas): 19,5 km (CRI)

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