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Está garantida a continuidade de Rafael Reis na Equipa Profissional de Ciclismo Sabgal / Anicolor, após assinar por mais duas épocas, ou seja, até 2025. Contrarrelogista por excelência e que se destaca em Portugal, na temporada que agora terminou deu ainda mais que falar ao superar-se, quando esteve na discussão de provas por etapas com muita montanha, como foi exemplo a sua vitória da Geral do 32.º Grande Prémio JN.

Rafael Ferreira Reis, natural de Palmela, tem 31 anos (15/07/1992). É um corredor possante e na especialidade do contrarrelógio dificilmente deixa margem para a concorrência. Voltou a brilhar em 2023, um ano que revelou a transformação que tem vindo a fazer desde que está na equipa de Águeda, ao afirmar-se noutros terrenos.

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Ao longo da época que agora terminou, foi somando vitórias. A primeira chegou com o contrarrelógio individual do 43.º Grande Prémio ABIMOTA, onde, no final, ganhou a Geral. Depois venceu o Prólogo do 46.º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho. Ganhou também o Prólogo da 84.ª Volta a Portugal, onde vestiu de Amarelo durante três etapas e foi em setembro que surpreendeu, ao conquistar a Geral Individual do 32.º Grande Prémio JN, com várias etapas cheias de sobe e desce.

“Estou muito feliz por continuar na equipa até 2025, um acordo que já foi feito em 2021 e que mostra a confiança que a equipa tem em mim. Agora com um nome forte a investir na nossa estrutura, a Sabgal, temos tudo para ter um ano promissor e de novos objetivos coletivos e pessoais. Reforçámo-nos bem e vamos ter um calendário preenchido, o que vai permitir que a equipa tenha uma evolução constante e estejamos preparados para os momentos mais importantes da época”, adiantou Rafael Reis.

Para Rúben Pereira, “Rafael Reis é um dos ciclistas consistentes da equipa, uma das peças mais importantes da nossa estrutura, em quem depositamos muita confiança para as próximas épocas. É um ciclista que nos tem dado muito, bastante versátil. É também um corredor que se transformou nos últimos anos, porque para além de ser o melhor contrarrelogista português da atualidade, tem provado que pode ganhar noutros terrenos sem ser o contrarrelógio. Será uma das peças chave do grupo e que vai estar nesta estrutura por muitos anos.

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