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Com cerca de 1200 finishers, a edição do Granfondo Torres Vedras Montejunto, organizado pela Cabreira Solutions com a parceria institucional da Câmara Municipal de Torres Vedras, proporcionou a uma grande jornada de ciclismo e garantiu a agradável promoção de hábitos saudáveis de vida com a participação de atletas de várias nacionalidades e com idades compreendidas entre os dois anos de idade, com a participação de meia centena de crianças, no sábado, no Granfondinho e, no domingo,  um pelotão enorme,  com todas idades até aos 80 anos.

Participação recorde no Specialized Mr. Print Granfondo Torres Vedras MontejuntoEsta tipologia de provas contempla a participação de todos, incluindo os participantes em paraciclismo, uma vez que se trata de uma prova aberta inserida no calendário CPT – Ciclismo para Todos, da Federação Portuguesa de Ciclismo. Também uma caminhada temática guiada, com traçado cultural e patrimonial, permitiu aos acompanhantes dos atletas percorrerem as mais belas artérias e monumentos da cidade.

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No plano desportivo, o destaque vai para a espetacularidade das chegadas que todas as distâncias protagonizaram. No minifondo, com 74,5 Kms (713 acumulado de subida), numa chegada em grande grupo e com um sprint estonteante, Daniel Redondo (Licor Beirão) foi o vencedor, no feminino, destacou-se Fátima Cardoso (Proteu Cycling Team/Casa do Povo de Retorta); na distância intermédia, ou seja, no mediofondo com 105 kms (1466 mts acumulado de subida), em mais uma vigorosa chegada ao sprint, superiorizou-se Rúben Pais (Escola de Ciclismo de Oeiras/Reconco), no feminino a vitória sorriu à setubalense Carina Morais (Ind.).

Participação recorde no Specialized Mr. Print Granfondo Torres Vedras MontejuntoJá na distância rainha, o granfondo, com 145 kms (2184 mts de desnível positivo) a luta foi sempre muita animada na cabeça da corrida, com Nuno Morgado (Brinox) a renovar o título alcançado na edição anterior, agora ao serviço das cores da equipa de Barcelos; entre as senhoras, a vencedora destacada deste granfondo foi a Sueca Hanna Sousa (Ind.).

A mítica subida do socorro, com pendente média de 11,2%, continua a fazer a diferença quer no plano desportivo, quer no plano da superação pessoal e os depoimentos finais foram consensuais no que ao grande desafio da sua transposição diz respeito, bem como a qualidade organizativa apresentada pela Cabreira Solutions.

Para o Diretor de Prova, João a Cabreira, o importante é “a promoção de hábitos de saúde, em segurança e promover o turismo desportivo, favorecendo o convívio com e sem bicicleta”. Já a Presidente do Município enalteceu a qualidade organizativa e o crescimento do número de participantes, tendo reforçado a interesse de Torres Vedras em continuar a ser “referência no ciclismo para todas as idades e géneros e níveis competitivos, porque representa uma aposta contínua e uma fonte de atração turística importante para o concelho”.

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