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Números do Tour de France, cuja 110.ª edição arranca no sábado, em Bilbau, em Espanha, e termina em 23 de julho, em Paris:

2: países visitados pelo pelotão (Espanha e França).

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2: dias de descanso (10 e 17 de julho).

3: ciclistas portugueses presentes (Nelson Oliveira, Ruben Guerreiro e Rui Costa).

3: vencedores de edições anteriores presentes (Jonas Vingegaard, Tadej Pogacar e Egan Bernal).

3: recorde de vitórias na classificação da juventude (Tadej Pogacar, Andy Schleck e Jan Ullrich).

4: camisolas em disputa – amarela (geral individual), verde (pontos), pontos vermelhos (montanha) e branca (juventude).

4: chegadas em alto (6.ª, 9.ª, 13.ª, e 15.ª etapas).

5: recorde de vitórias (Jacques Anquetil, Eddy Merckx, Bernard Hinault e Miguel Indurain).

7: recorde de vitórias na classificação por pontos (Peter Sagan) e da montanha (Richard Virenque).

7: ambulâncias que acompanham em permanência a prova, além de dois carros médicos e uma moto.

8: maior número de presenças no pódio (Raymond Poulidor).

8: corredores por equipa.

10: segundos de bonificação atribuídos ao vencedor de todas as etapas em linha. O segundo classificado recebe seis segundos e o terceiro quatro.

12: locais que se estreiam no Tour (Bilbau, Amorebieta-Etxano, Nogaro, Vulcania, Moulins, Belleville-en-Beaujolais, Châtillon-sur-Chalaronne, Les Gets, Passy, Combloux, Poligny e Le Markstein).

18: maior número de participações (Sylvain Chavanel).

21: etapas (oito planas, oito de montanha, quatro de terreno acidentado, um contrarrelógio individual).

22: equipas inscritas.

22,4: quilómetros de contrarrelógio individual, menos 31,5 do que ano passado.

23: departamentos franceses visitados.

34: maior número de vitórias em etapas (Eddy Merckx e Mark Cavendish).

70: contagens para o prémio da montanha de categoria especial (6), de primeira (13), de segunda (11), de terceira (23) e de quarta (17).

111: maior número de dias de camisola amarela (Eddy Merckx).

115,1: quilómetros da etapa mais curta (excluindo contrarrelógios), entre Saint-Quentin-en-Yvelines e Paris (21.ª).

150: veículos da caravana publicitária, um ‘comboio’ de 10 quilómetros de extensão.

176: corredores à partida.

190: países com transmissão televisiva da prova.

208,9: quilómetros da etapa mais longa, entre Vitória (Espanha) e San Sebastián (Espanha), (2.ª).

450: elementos do ‘staff’ das equipas.

480: elementos da caravana publicitária, distribuídos por 150 veículos.

1.300: números de pontos atribuídos ao vencedor final no ranking da União Ciclista Internacional.

2.000: jornalistas acreditados, de 500 meios de comunicação diferentes.

2.304: altitude em metros do Col de la Loze, a mais alta contagem de montanha desta edição (17ª).

3.405,6: quilometragem total, menos 55,8 quilómetros do que a edição de 2022.

4.400: sinais de trânsito colocados para assinalar perigos para os ciclistas.

6.000: metros de barreiras instalados na partida, percurso e chegada de cada etapa.

7.800: horas de difusão em direto.

28.000: polícias e bombeiros mobilizados para o acompanhamento das 21 etapas da prova.

403.200: número médio de pedaladas para completar uma Volta a França.

500.000: prémio em euros atribuído ao vencedor final. O valor global de prémios distribuídos durante a prova é de 2,3 milhões de euros.

10.000.000: seguidores da prova nas redes sociais.

11.000.000: espetadores que acompanham a prova à beira da estrada, um número que pode ascender aos 12 milhões (dados pré-pandemia).

684.000.000: pessoas alcançadas pela prova.

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