O objetivo, explicou em Genebra o presidente da UCI, é “proteger os corredores contra os rumores”, numa tentativa de demonstrar que o pelotão internacional não utiliza o chamado ‘doping tecnológico’ para obter vantagens na estrada.
Para mostrar que não são utilizados motores escondidos nas bicicletas, um dos objetivos do mandato do francês, que assumiu o cargo em setembro de 2017, esta “solução inegável” permite ‘ler’ a bicicleta por dentro e evita “que tenha de ser desmontada”, referiu Jean-Christophe Péraud.
O antigo ciclista francês, segundo classificado na Volta a França de 2014, foi contratado em novembro pela UCI para liderar a comissão que desenvolveu o plano de ação contra a fraude tecnológica no desporto.
A primeira amostra da utilização da técnica de raio X, que já tinha sido utilizada em 2010 no ‘Tour’, será “numa prova do calendário WorldTour deste fim de semana”, revelou Lappartient.