Richard Carapaz (INEOS), projetou a etapa de terça-feira, “duríssima” com a subida ao Mortirolo, e vê João Almeida (UAE Emirates) como um dos principais rivais.
A ‘locomotiva de Carchi’ perspetivou ainda os 202 quilómetros entre Salò e Aprica, na 16.ª etapa, que na terça-feira testam o pelotão e a sua liderança, de sete segundos para o australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe), segundo, e de 30 para João Almeida.
O ciclista equatoriano, que procura o segundo triunfo na ‘corsa rosa’, lembrou a importância dos seus companheiros de equipa, nomeando o australiano Richie Porte, o francês Pavel Sivakov e o espanhol Jonathan Castroveijo, sobretudo tendo em conta a possibilidade de mudança meteorológica, de um Giro mais quente para a possibilidade de chuva.
Landa, quarto a 59 segundos de Carapaz, também se mostrou hoje ambicioso e ‘puxou dos galões’ da experiência, uma vez que, aos 32 anos, é mais velho do que os ciclistas que ocupam o pódio.
“Não tenho nenhuma etapa assinalada. Faltam quatro muito duras, sobretudo na terça-feira, na quarta-feira e no sábado. Cada uma será importante. Sinto-me bem”, declarou.
O espanhol sonhou “muitas vezes com ganhar o Giro e há uma oportunidade”, pelo que vai continuar a pensar nisso, porque só sabe “aspirar ao máximo”.