A maior parte do percurso adequa-se aos roladores, como é natural na região, mas a primeira etapa, no norte do Alentejo, poderá deixar marcas. A tirada inicial encaminha a caravana de Portalegre, de onde sai às 12h00, até Castelo de Vide, através de um trajeto de 158 quilómetros, que levará cerca de quatro horas a percorrer. É a viagem mais curta da corrida, mas também a mais acidentada, incluindo quatro prémios de montanha – um de segunda, dois de terceira e um de quarta categoria -, mais do que no somatório das restantes jornadas.
A segunda etapa tem 171,3 quilómetros, a percorrer entre Monforte e Portel, apenas com uma subida de quarta categoria como obstáculo para os velocistas. A terceira jornada é a mais extensa, 208 quilómetros sem qualquer subida pontuável, entre Mourão (10h50) e Mértola (16h00).
A competição encerra com uma tirada de 168,9 quilómetros, desde Ferreira do Alentejo (11h50) até à Praça do Giraldo, no coração de Évora, onde os primeiros são esperados em redor das 16h00, depois de mais uma viagem em que a história montanhosa se resume a uma escalada de quarta categoria.
A caravana será formada por uma equipa WorldTour, a espanhola Movistar Team, por cinco continentais profissionais, a espanhola Caja Rural-Seguros RGA, a israelita Israel Cycling Academy, a colombiana Manzana Postobón, a russa Gazprom-RusVelo, e a polaca CCC Sprandi Polkowice, e por 13 continentais: as seis portuguesas – Efapel, LA Alumínios-Metalusa BlackJack, Louletano-Hospital de Loulé, RP-Boavista, Sporting-Tavira e W52-FC Porto -, duas oriundas dos Estados Unidos da América, Axeon Hagens Berman e Rally Cycling, duas da Noruega, Team Coop e Team Sparenbanken Sor, a basca Euskadi Basque Country-Murias, a irlandesa An Post Chain Reaction e a holandesa Metec-TKH Mantel.
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