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As estradas de terra batida branca, conhecidas como “sterrato”, rasgam a paisagem italiana dos arredores de Siena e fazem da “Strade Bianche” (Estrada Branca) uma das provas mais bonitas do calendário, mas também uma das mais duras para os ciclistas.

Conhecida como “A Clássica do Norte mais a Sul da Europa”, esta prova acontece no fim-de-semana anterior à Tirreno-Adriatico e integra as “Clássicas da Primavera”. Com partida e chegada em Siena, a “Strade Bianche” é uma clássica de 184km na qual os ciclistas terão de superar vários setores de “sterrato”. É considerada uma combinação entre Paris-Roubaix, devido aos setores de “pavé”, e Volta a Flandres, devido às numerosas colinas ingremes. A meta fica situada na imponente Piazza del Campo, onde se realiza o famoso “Palio” da cidade.

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O polaco Michal Kwiatkowski (Sky) foi o vencedor de 2017 repetindo o triunfo de 2014. Este ano Kwiatkowski marca presença novamente na prova. Em caso de triunfo pode dar o seu nome a um dos setores de “sterrato”.

O suíço Fabian Cancellara soma três triunfos na Strade Bianche o que constitui um recorde. O feito valeu-lhe a honra de dar o seu nome a um dos setores de “sterrato”. Existem ainda muitos setores para receberem nome. Para tal os ciclistas terão de conseguir três vitórias na competição.

Greg Van Avermaet (BMC), Alejandro Valverde (Movistar), Peter Sagan (Bora – hansgrohe), Tom Dumoulin (Sunweb), Michal Kwiatkoski (Sky), Philippe Gilbert (Quick-Step Floors), Vicenzo Nibali (Bahrain Merida), Sonny Colbrelli (Bahrain Merida), Romain Bardet (AG2R La Mondiale), Diego Ulissi (UAE-Team Emirates), Edvald Boasson Hagen (Dimension Data), Fernando Gaviria (Quick-Step Floors) ou Primoz Roglic (LottoNL-Jumbo) são alguns dos principais ciclistas que competem na Strade Bianche de 2018.

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