PUB

A equipa de ciclismo EFAPEL enfrentou o terceiro dia de competição na Volta ao Algarve que ficou marcado pelo contra-relógio individual com 18 quilómetros de extensão na zona de Sagres. Com o objectivo de trabalhar esta vertente tão específica do ciclismo, os corredores da formação focaram-se em evoluir a pensar nas próximas provas do calendário.

Num dia soalheiro na região mais a Sudoeste do país, os ciclistas tiveram de lutar a solo contra o relógio. No cardápio estava um percurso com 18 quilómetros de extensão semelhante ao do ano passado em que o vencedor tinha cumprido a distância a uma velocidade média superior a 51 km/h. Sem preocupações ao nível da classificação geral individual, os corredores da EFAPEL receberam instruções para aproveitarem este desafio para fazer trabalho específico.

PUB

“Preocupámo-nos em trabalhar o contra-relógio a pensar no futuro. Não temos muitas oportunidades para correr este tipo de esforço individual e sem a preocupação de um resultado, concentrámo-nos no futuro. Vamos fazer o mesmo, de uma forma diferente, nas próximas etapas até a competição terminar”, explicou o director desportivo, Américo Silva.

Cumpridos os três primeiros dias de prova com chegadas ao sprint, montanha e contra-relógio, o dia de amanhã é mais uma oportunidade para os sprinters brilharem. A etapa entre Almodôvar e Tavira é a mais longa desta 43ª edição da Volta ao Algarve. São 203,4 km com três metas volante e um prémio de montanha de quarta categoria.

PUB