A terceira edição da Clássica da Arrábida, a mais internacional de sempre da prova, será disputada, neste domingo, por 158 corredores, em representação de 23 equipas.
A caravana vai percorrer 185 quilómetros, com partida de Palmela, passagem em Setúbal e um final, seletivo e eletrizante, no Castelo de Sesimbra. A corrida é pontuável para os rankings UCI e também para a Taça de Portugal Jogos Santa Casa de Elite e Sub-23.
Numa competição que pretende mostrar a Arrábida como região privilegiada para a prática de ciclismo, o pelotão conta com 18 países representados: Alemanha, Angola, Austrália, Bélgica, Bulgária, Espanha, Estados Unidos da América, França, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Noruega, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido, Rússia, Suíça e Uruguai.
Equipas:
Continental Profissional: Caja Rural-Seguros RGA e Euskadi Basque Country-Murias (Espanha), W52-FC Porto (Portugal)
Continental: Aviludo-Louletano, Efapel, LA Alumínios-LA Sport, Miranda-Mortágua, Rádio Popular-Boavista, Sporting-Tavira, UD Oliveirense-InOutBuild e Vito-Feirense-PNB (Portugal), BAI-Sicasal-Petro de Luanda (Angola), Lokosphinx (Rússia), Swiss Racing Academy (Suíça), Team Diffedange-GeBa (Luxemburgo), Team Wiggins LeCol (Reino Unido) e Uno-X Norwegian Development Team (Noruega).
Equipas de Clube: ACDC Trofa/Trofense, Crédito Agrícola/Jorbi/Almodôvar, Fortunna/Maia, Jorbi/Team José Maria Nicolau, JV Perfis/Gondomar Cultural e Sicasal/Constantinos (Portugal)
As duas edições anteriores da corrida foram vencidas por ciclistas que, entretanto, subira ao WorldTour, Amaro Antunes, em 2017, e Dmitrii Strakhov, em 2018.