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A equipa Continental UCI Miranda-Mortágua vai estar este domingo, 11 de março, a disputar a segunda edição da Clássica da Arrábida – Cyclin’Portugal, prova internacional de classe 1.2 e pontuável para o Troféu Liberty Seguros. O ano passado, a Miranda-Mortágua era Camisola Amarela, ao liderar a geral absoluta do Troféu Liberty Seguros, com o seu ciclista Francisco Campos.

Para esta edição são esperados 169,6 km que vão ligar Sesimbra a Setúbal, com quatro setores de terra batida que vão marcar a diferença na corrida. A partida vai ser dada às 11.40 horas, na Avenida da Liberdade, em Sesimbra. Haverá uma passagem por Palmela, para a contagem de montanha no Castelo de Palmela, devendo a chegada ocorrer pelas 16 horas, em Setúbal, na Avenida José Mourinho.

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A Miranda-Mortágua vai estar representada pelos dois Elites António Barbio e Nuno Meireles e os Sub-23 Francisco Campos, Jorge Magalhães, Gonçalo Carvalho, Artur Chaves e Tiago Leal. No total sete ciclistas, que Pedro Silva, diretor desportivo da equipa, considera estarem bem preparados para disputar a corrida, aguardando “o bom desempenho de cada um deles e que os resultados reflitam isso mesmo”.

A Clássica da Arrábida, que proporciona condições naturais ímpares, numa região candidata a Reserva da Biosfera pela Unesco, é uma prova que se distingue pelos quatro setores de terra batida (“sterrato”). O primeiro vai estar na Estrada de Lagameças (95,4 km) e tem a extensão de 1,5 km. Ao quilómetro 100,1 vem o troço de Cajados, com 1700 metros e o terceiro setor (103,8 km) tem 1,4 km de extensão, na zona do Golfe do Montado. Para finalizar a terra batida, ao quilómetro 117,1 surge o quarto troço, em subida na Estrada da Cobra, com 1,4 km e que levará ao prémio de montanha de segunda categoria, em Palmela.

Já na Serra da Arrábida aguardam os ciclistas três subidas de montanha de terceira categoria: Alto das Necessidades (132,9 km), Picheleiros (141,3 km) e Arrábida (155 km).

A Clássica da Arrábida vai ter a participação de 20 equipas. Às nove continentais e cinco equipas de clube portuguesas, mais a Equipa Portugal, vão juntar-se duas formações continentais profissionais espanholas – Caja Rural-Seguros RGA e Euskadi Basque Country-Murias –, duas continentais (a britânica Team Wiggins e a russa Lokosphinx) e a amadora galega Aluminios Cortizo-Anova.

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