Parceiro de há muitos anos do maior evento desportivo do verão português, os Jogos Santa Casa continuam a dar nome à Camisola Branca da 83ª Volta a Portugal Continente e a distinguir o Melhor Português.
Os Jogos Santa Casa celebram a grande festa do ciclismo que decorre de 4 a 15 de agosto e diariamente vão envergar o símbolo da juventude ao melhor jovem ciclista em prova, contando para a classificação da Camisola Branca os atletas nascidos depois de 2001.
No ano passado, o Prémio da Juventude foi atribuído ao jovem porto-riquenho, Abner González da equipa Movistar, envergando desde a 3ª etapa a Camisola Branca Jogos Santa Casa.
Para Edmundo Martinho, Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, “é com grande satisfação que os Jogos Santa Casa se associam, uma vez mais, ao evento desportivo mais popular no nosso país, a Volta a Portugal em Bicicleta. É um evento inspirador, que está no coração de todos os portugueses.
A história dos Jogos Santa Casa cruza-se com a da Volta a Portugal. São já quase seis décadas em que, por muitas ocasiões, marcámos presença no apoio à caravana da Volta”.
Edmundo Martinho acrescenta: “O nosso envolvimento nesta prova tem refletido a tendência de um posicionamento cada vez mais robusto por parte dos Jogos Santa Casa no apoio ao desporto e aos atletas nacionais. Um dos grandes eixos da nossa atuação na promoção do desporto está direcionado, precisamente, para os atletas mais jovens. É, por isso, de forma natural que patrocinamos a ‘camisola’ que premeia o melhor entre os mais jovens, através da Camisola Branca da Juventude.
Um prémio que pretende motivar os jovens talentos. Atribuímos igualmente, uma vez mais, o Prémio ‘Melhor Português’, destinado ao ciclista nacional que obter a melhor classificação na geral individual, um incentivo inequívoco ao talento luso.”
A pouco mais de um mês para o início da 83ª Volta a Portugal Continente, todas as atenções se concentram na preparação dos atletas, sendo os mais jovens e menos experientes os que aguardam a competição com maiores expetativas. Fazendo parte ou não da caravana, ninguém fica indiferente à prova, seja nas partidas e chegadas, ou à beira da estrada ou no acompanhamento das muitas horas de transmissão da RTP.