O Giro d’Italia 2022 termina em Verona, com um contrarrelógio individual de 17 quilómetros, os últimos de um total de 3.410 que compõem a corrida, entre 06 e 29 de maio.
O anfiteatro romano da Arena de Verona marcará o encerramento da 105.ª edição do Giro, que partirá de Budapeste e se manterá durante três etapas em solo húngaro (duas em linha e um contrarrelógio), chegará às estradas italianas em 10 de maio, depois de um dia de descanso.
A capital húngara deveria ter acolhido o arranque da prova em 2020, antes do adiamento e da alteração do percurso devido à pandemia de covid-19, numa edição em que o português João Almeida (Deceuninck–QuickStep) liderou da terceira à 17.ª etapa, tendo terminado no quarto lugar.
Pelo meio, a edição de 2022 do Giro contemplará quatro chegadas em alta montanha, de um total de seis etapas com aquelas características, que integram, entre outras, as subidas ao Etna e ao Mortirolo, e deverão assumir uma importância decisiva na composição da classificação final.
O ciclista colombiano Egan Bernal (Ineos), vencedor da prova em 2021, numa prova em que João Almeida foi sexto classificado, observou na quarta-feira que se “torna evidente que o Giro de 2022 será muito duro”.