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A Volta ao Algarve entrou no fim-de-semana e o pelotão voltou a rolar para mais um final de etapa discutido ao sprint. Na equipa EFAPEL, a principal preocupação foi treinar diferentes situações de corrida num dia em que se pedalou depressa entre Almodôvar, no Alentejo, e Tavira, no Algarve. A média foi superior a 40 km/h e os oito corredores da formação de Ovar cruzaram a meta com o trabalho definido realizado.

Sem preocupações ao nível da classificação geral individual final, a equipa EFAPEL está a aproveitar a 43ª Volta ao Algarve em bicicleta para optimizar estratégias e questões que só a competição permite já a pensar nas provas que aí vêm. A possibilidade de desenvolver este tipo de trabalho integrados num pelotão de altíssima qualidade só aumenta os índices de sucesso.

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Se ontem foi dia de os corredores se focarem no contra-relógio individual, hoje o director desportivo, Américo Silva, testou várias situações como a forma de pedalar em pelotão com a preocupação de proteger o líder, melhorar os abastecimentos em corrida, entre outras possibilidades.

Cumprido mais este dia de prova, o mais longo da edição deste ano, com 203,4 quilómetros, a equipa prepara-se para enfrentar a última etapa. Com partida definida para Loulé, as equipas regressam ao clássico Alto do Malhão, uma subida que ano após ano faz parte desta prova de ciclismo e que já é um símbolo da corrida. Com pouco mais de dois quilómetros de extensão, mas mais de nove por cento de pendente média, é uma ascensão que faz estragos e pode provocar mudanças na classificação geral. Além disso, os ciclistas vão subi-la por duas ocasiões. Estão, por isso, reunidas as condições para um grande espectáculo e espera-se, como é habitual, uma verdadeira multidão a apoiar os corredores.

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