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A nova versão do código da estrada aumentou a proteção dos ciclistas, os mais vulneráveis na estrada.
Em vigor a partir de 1 de janeiro de 2014, o novo código da estrada redobra a atenção dada aos ciclistas.
Nos velocípedes com motor (bicicletas elétricas), obriga ao uso do capacete homologado, apertado e ajustado. Apesar de não ser obrigatório, é recomendável usar o capacete, por uma questão de segurança. Segundo as novas regras, os velocípedes têm prioridade quando se apresentam pela direita. O código anterior obrigava os ciclistas a ceder passagem a veículos a motor.

Os automobilistas devem manter uma distância lateral, no mínimo, de 1,5 metros dos velocípedes. Na rotunda, os ciclistas podem ocupar a via de trânsito mais à direita, mas devem permitir a saída dos condutores que circulam no interior da rotunda. Também é possível fazê-lo nas faixas reservadas aos transportes coletivos, consoante a regulamentação municipal. 
Esta medida, porém, deveria ser homogeneizada. A não autorização de velocípedes nestas vias coloca em risco a segurança dos ciclistas, sobretudo quando circulam entre um automóvel e um autocarro. É permitdo aos velocípedes circularem a dois numa via ao lado de uma ciclovia, desde que o façam com boa visibilidade e não causem perigo nem embaraço ao trânsito. Exceções: vias com visibilidade reduzida ou em engarrafamentos. Caso exista uma pista especial, os velocípedes devem circular de preferência por esta via. Ao fazê-lo numa via pública, devem respeitar as regras. Desde que não ponham em perigo ou perturbem os peões, os menores até 10 anos estão autorizados a andar de bicicleta nos passeios.
Os velocípedes podem ser equipados com uma cadeira homologada para o transporte de crianças até aos 7 anos de idade. Os reboques para transportar crianças devem também ser homologados. A sua circulação passa a ser autorizada e não só em ciclovias. 
Sensibilidade e bom senso devem imperar. Nos automobilistas, protegendo os utilizadores mais vulneráveis, nos ciclistas, optando por manobras seguras, e nos peões, respeitando as vias para circular. 
Fonte: Deco Proteste


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