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A Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) e a Federação Portuguesa de Ciclismo devem iniciar “na próxima semana” os contactos para a definição de processos para o controlo dos ciclistas na Volta a Portugal em bicicleta.

“Ainda não tivemos oportunidade de coordenar com a Federação Portuguesa de Ciclismo o que se vai fazer. Concretamente, ao contrário do futebol, com o ciclismo ainda não tivemos esse contacto. Creio que na próxima semana teremos ocasião de articular isso, temos as melhores relações com a federação”, explicou à Lusa o presidente da ADoP, Manuel Brito.

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Apesar de a pandemia de covid-19 ter provocado a suspensão ou o cancelamento de inúmeras competições desportivas, a Volta a Portugal manteve a sua calendarização inalterada, entre 29 de julho e 09 de agosto.

A ausência de um protocolo de fiscalização da prova não inquieta o responsável máximo do combate ao doping, que garantiu de forma taxativa a vigilância da ADoP na Volta.

“O controlo é obrigatório e é uma exigência contratual da própria prova. Haverá controlo, certamente, mas temos de saber os percursos, os procedimentos e a acreditação das pessoas que vão acompanhar. Ainda não temos essa informação e é essencial para fazermos o nosso planeamento”, frisou.

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